Uno, Nessuno (tradução)

Original


Riccardo Del Turco

Compositor: Riccardo del Turco

Um, eu sou um
E ainda há muitos como eu
Eu começo um novo dia com café
E aquela mulher que me acorda de manhã
Ela é uma garotinha, minha garotinha
Eu lavo minhas mãos
Aquele cheiro de trabalho e honestidade
Se a água estiver fria ela vai me acordar
Entre as formigas que se avistam do céu
Numa rua, lá estou eu também
E então um trem pegou em cheio uma janela e meus olhos
Olho para mim mesmo e me pergunto: Quem é você?

Um, ninguém, quem sabe
Eu observo a passagem que vai
E eu me lembro, eu era uma criança
Apaixonado pelo apito do trem
Quando o azul não era veneno
É verdade, mas ninguém
Eu era mais rico assim
Quando o sapo pulou
E o professor fugiu
Tem o controlador que vem até mim
Procuro no meu bolso e o sapo não está lá
Eu trabalho para meu filho
Mas ele nunca me chama de pai
Porque quando eu volto ele já está dormindo
E naquele trem pego de surpresa, eu estou pensando
Estou ficando velho neste trem
Se eu estiver cansado, mesmo esta noite, minha mulher vai esperar

O amor só se faz aos sábados
Um, ninguém, quem sabe
Eu observo a passagem que vai
E eu me lembro, eu era uma criança
Apaixonado pelo apito do trem
Quando o azul não era veneno
É verdade, mas ninguém
Eu era mais rico assim
Então eu volto para casa, eu sei
Você está dormindo, você está aqui
Se em seus sonhos há um lugar para mim
Eu sou alguém pelo menos para você

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